quinta-feira, 22 de maio de 2008

Ai ai...

Ai ai... as interjeições tem tido grande relevância no meu vocabulário atualmente. Estou cheia delas... aff. E por conta delas tenho deixado esse espaço aqui um pouco de lado, meio às moscas. Mas tanta coisa tem acontecido, tanta coisa surpreendente e tanta coisa burocrática, como provas e seminários que se aproximam. Só que tem horas que cansa ficar só lendo... aí só parar um pouquinho pra escrever pode acalmar [e escrever sem compromisso com a própria língua utilizada]. Por isso larguei as leis de lado e vim aqui colocar umas idéias no lugar. Hoje não quero falar sobre nada específico, até porque são muitos os assuntos que permeiam dois potentes músculos involuntários dessa singela obra divina que vos fala [não que Deus faça algo singelo, mas dizer grandiosa seria demais pra minha modéstia... rs].

Na verdade este espaço nem foi tão esquecido assim, no fundo tenho tentado me preparar para falar de assuntos que muito nos interessam, mas ainda não me senti preparada o suficiente para dizê-los. O primeiro deles foi a questão dos eu-líricos musicais femininos e masculinos, e suas diferenças na dramaticidade do tema musical. Por isso estou lendo "O Nascimento da Tragédia na arte da música" do meu alemão preferido, Friedrich Nietzsche. Mas essa leitura ainda vai render... nem sei se conseguirei absorver dele tudo que preciso para discorrer sobre o assunto... mas enfim, preciso antes terminar de ler.

Depois vi o filme francês "Eterno amor" com a eterna Amelie - Audrey Tautou. E se você não gosta de saber o final do filme antes de assisti-lo é melhor pular este parágrafo, porque é inevitável falar. O filme é um tanto longo demais... na verdade ele só tem 2 horas e pouco, mas é tão cansativo que tive que ver em 3 momentos, porque sempre caía no sono. Embora tenha um título arrebatador aos fãs dos romances, cena romântica que é bom não tem quase nenhuma. As que apareciam tinham um forte tom cômico, até porque uma menina manca com um garoto que até mané tinha no nome [maneco, era seu nome... rs.. ê piadinha ruim!!], não tem como não ser engraçado. Mas o que temos que nos ater é que o coração dela nunca se enganou, sabia que seu grande amor tinha sobrevivido à guerra e que fazia de tudo para voltar pros seus braços. [Então quando o amor for verdadeiro você saberá que seu coração ainda bate... noossa! rs] E de fato ele estava, embora lhe faltasse algo um tanto essencial, a memória. Depois de longas 2hs de filme Mathilde reencontra seu Maneco, que já não faz a menor idéia de quem ela seja. E assim acaba o filme, sem o beijo arrebatador, sem a cena de casamento e de todos felizes. Não que isso seja uma coisa ruim, adoro filmes que não terminam exatamente felizes no final, até porque embora já seja comum nunca é o que esperamos, e o inesperado é sempre mais interessante. Mas desculpem, mesmo com todo o francês que me é encantador, não consegui gostar do filme... regretable. O que não quer dizer que você aí não vá gostar.

Com isso, ao som de Simply Red eu me despeço dos amigos com uma última informação: vi hoje pela primeira vez um capítulo do enlatado "Ugly Betty" e ri horrores!!! Muito bom!!! rsrsrs Acho que agora entendo porque que a carol me larga falando sozinha no msn pra ver esse troço! rs Mas ainda prefiro "Desperate Housewives", que também pude ver dois capítulos hoje. Embora deva confessar que aquelas mulheres me dão medo do fato de eu também ser mulher... rsrs... aff... Enfim vou lá aproveitar um pouco mais esse momento "couch potato", que tem sido muito raro. Hasta la vista!

Um comentário:

Stunts disse...

Comententário "interno":
sua "gêmea" AMA a Amelie Polan hahaahahhaha
eu tenho q apresentar vcs... Incrivel! Pqp!
Bjus Kate... Cuidado com o excesso de estudo hahaahh